Ser ou não ser... ficar ou não ficar... ir ou não ir... querer ou não querer... buscar ou não buscar... perdoar ou não perdoar... pecar ou não pecar... “carolar” ou não “carolar”...
Muitas vezes eu me vejo com essas ambigüidades que tiram a paz da minha alma. Como saber se um caminho é bom ou não? Como ter certeza de que estou fazendo a coisa certa? De vez em quando tomo as decisões muito mais para me livrar do problema do que por ter certeza de que é o que tem que ser feito. Buscar em Deus ??? E quem tem tempo? Parar para orar com qualidade sobre uma decisão a ser tomada? Esperar pacientemente o tempo de Deus? Às vezes o máximo que eu faço é ir até Ele e dizer: “Papai, já decidi. Não tenho certeza se foi a Sua vontade. E agora?”
Parar para orar pelos outros, para interceder, isso é fácil. O agente do problema é externo. Não preciso me encarar para fazer isso nem muito menos ter que admitir minhas reais intenções. A maior intimidade que pode existir não é a relação sexual mas a oração. É nela que realmente nos expomos. Nos expor a Deus, a nosso cônjuge ou a nossos amigos é sermos verdadeiramente nós mesmos. É quando permitimos que o relacionamento se aprofunde e podemos chegar ao ponto de demonstrarmos nossa nudez mais profunda.( aliás, é por isso que eu fujo! 8-P )
“Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até o ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração” Rm :,12
Ai, Ai! O problema é que essas ambigüidades são as bases para as dúvidas... que por sua vez poderão gerar conflitos e aí, meu caráter pode ser comprometido e minha identidade pode ser desfocada. A brecha maior que podemos ter é não sabermos a nossa identidade nem o nosso destino. Chegar a não ter propósito para viver é deprimente, literalmente.
Diante disso chego a conclusão de que PRECISO pedir a direção de Deus em TODOS os momentos. Largar o medo de lado (que realmente não é um bom conselheiro ) e desfrutar da intimidade com Deus e da liberdade de ser eu mesma. Não posso fugir das tribulações mas a promessa dada é que:
“... a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.” Rm 5: 3-5
Hummmm... Vendo por esse ângulo as coisas ficam mais claras não?
Muitas vezes eu me vejo com essas ambigüidades que tiram a paz da minha alma. Como saber se um caminho é bom ou não? Como ter certeza de que estou fazendo a coisa certa? De vez em quando tomo as decisões muito mais para me livrar do problema do que por ter certeza de que é o que tem que ser feito. Buscar em Deus ??? E quem tem tempo? Parar para orar com qualidade sobre uma decisão a ser tomada? Esperar pacientemente o tempo de Deus? Às vezes o máximo que eu faço é ir até Ele e dizer: “Papai, já decidi. Não tenho certeza se foi a Sua vontade. E agora?”
Parar para orar pelos outros, para interceder, isso é fácil. O agente do problema é externo. Não preciso me encarar para fazer isso nem muito menos ter que admitir minhas reais intenções. A maior intimidade que pode existir não é a relação sexual mas a oração. É nela que realmente nos expomos. Nos expor a Deus, a nosso cônjuge ou a nossos amigos é sermos verdadeiramente nós mesmos. É quando permitimos que o relacionamento se aprofunde e podemos chegar ao ponto de demonstrarmos nossa nudez mais profunda.( aliás, é por isso que eu fujo! 8-P )
“Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até o ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração” Rm :,12
Ai, Ai! O problema é que essas ambigüidades são as bases para as dúvidas... que por sua vez poderão gerar conflitos e aí, meu caráter pode ser comprometido e minha identidade pode ser desfocada. A brecha maior que podemos ter é não sabermos a nossa identidade nem o nosso destino. Chegar a não ter propósito para viver é deprimente, literalmente.
Diante disso chego a conclusão de que PRECISO pedir a direção de Deus em TODOS os momentos. Largar o medo de lado (que realmente não é um bom conselheiro ) e desfrutar da intimidade com Deus e da liberdade de ser eu mesma. Não posso fugir das tribulações mas a promessa dada é que:
“... a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.” Rm 5: 3-5
Hummmm... Vendo por esse ângulo as coisas ficam mais claras não?
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