É impressionante o que Papai faz conosco.
Outro dia estava assistindo a um filme onde a personagem principal, interpretada lindamente por Maryl Streep, diz a seguinte frase: “Nós somos as escolhas que fazemos”. Apesar de já haver assistido o filme várias vezes nunca o óbvio havia saltado tanto aos meus olhos.
Temos o péssimo hábito de culparmos Deus e o mundo pelas coisas inesperadas que acontecem em nossa vida sem nos darmos conta que a decisão sempre foi nossa, de um jeito ou de outro. Seja por ação ou omissão, seja por segurança ou insegurança, seja por direcionamento ou encontro não temos como fugir da obviedade do fato de que colhemos o que plantamos e de que não adianta querermos colher amora se plantamos laranja.
Daí surge a pergunta inevitável: porque Deus permite coisas más se Ele é bom?
Resposta e axioma básico: Ele está acima disso tudo. Ele está além do bem e do mal.
O Gênesis diz o seguinte:
“E o Senhor Deus lhe deu esta ordem (a Adão): De toda árvore do Jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Gn 2:16-17
“Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o Senhor Deus tinha feito, disse à mulher: (...) É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe o fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu. Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.” Gn 3: 1,4-7
O conhecimento do bem e do mal foi o que sobrou da desobediência. A nossa busca incansável de fazermos o que achamos ser melhor e que muitas vezes nos surpreende sendo o pior – assim como foi para Adão e Eva (Gn 3:8-24).
Tanto tempo perdido tentando caminhar pelas nossas próprias pernas, deficientes que somos. Tão mais fácil perguntar a Deus! Só Ele sabe o plano original para nossas vidas.
E depois do susto vem a paz de saber que teremos mais um bebê conosco, que este bebê é uma benção linda e que “no Teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.” Salmos 139: 16b.
É como diria meu marido: Um dia seremos comidos, eu prefiro estar na barriga dos anjos!
Resta-me voltar ao óbvio: Deus tem o melhor para os seus Filhos ! E isso para mim não tem argumento afinal, sou uma mãe.
Outro dia estava assistindo a um filme onde a personagem principal, interpretada lindamente por Maryl Streep, diz a seguinte frase: “Nós somos as escolhas que fazemos”. Apesar de já haver assistido o filme várias vezes nunca o óbvio havia saltado tanto aos meus olhos.
Temos o péssimo hábito de culparmos Deus e o mundo pelas coisas inesperadas que acontecem em nossa vida sem nos darmos conta que a decisão sempre foi nossa, de um jeito ou de outro. Seja por ação ou omissão, seja por segurança ou insegurança, seja por direcionamento ou encontro não temos como fugir da obviedade do fato de que colhemos o que plantamos e de que não adianta querermos colher amora se plantamos laranja.
Daí surge a pergunta inevitável: porque Deus permite coisas más se Ele é bom?
Resposta e axioma básico: Ele está acima disso tudo. Ele está além do bem e do mal.
O Gênesis diz o seguinte:
“E o Senhor Deus lhe deu esta ordem (a Adão): De toda árvore do Jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Gn 2:16-17
“Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o Senhor Deus tinha feito, disse à mulher: (...) É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe o fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu. Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.” Gn 3: 1,4-7
O conhecimento do bem e do mal foi o que sobrou da desobediência. A nossa busca incansável de fazermos o que achamos ser melhor e que muitas vezes nos surpreende sendo o pior – assim como foi para Adão e Eva (Gn 3:8-24).
Tanto tempo perdido tentando caminhar pelas nossas próprias pernas, deficientes que somos. Tão mais fácil perguntar a Deus! Só Ele sabe o plano original para nossas vidas.
E depois do susto vem a paz de saber que teremos mais um bebê conosco, que este bebê é uma benção linda e que “no Teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.” Salmos 139: 16b.
É como diria meu marido: Um dia seremos comidos, eu prefiro estar na barriga dos anjos!
Resta-me voltar ao óbvio: Deus tem o melhor para os seus Filhos ! E isso para mim não tem argumento afinal, sou uma mãe.
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